Controlando a mastite clínica na cadeia produtiva do leite

Além de trazer riscos à saúde humana, a mastite causa perdas na produção de leite e diminuição da qualidade do produto. A condição é uma das que mais impactam os rebanhos e traz significativos prejuízos financeiros. Há meios sustentáveis para evitar que os animais sejam contaminados e causem perdas às fazendas.

Dentro da cadeira produtiva do leite, existem diversos aspectos que devem ser observados para que o produto atenda às regras sanitárias de segurança alimentar. E uma das grandes preocupações dos produtores é a ocorrência da mastite bovina, que consiste em uma inflamação da glândula mamária das vacas leiteiras.

Além de trazer riscos à saúde humana, a mastite causa perdas na produção de leite e diminuição da qualidade do produto. A condição é uma das que mais impactam os rebanhos e traz significativos prejuízos financeiros.

Durante o 10º Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite (SBSBL), realizado em novembro de 2021, o médico veterinário José Pantoja opinou que a utilização de medicamentos e tratamentos ineficazes são os principais problemas no cuidado da doença atualmente.

Podem acontecer falhas de diagnósticos que indicam antibióticos para os animais que provocam perdas de produção pelo descarte dos lotes de leite com a presença de traços desse tipo de medicamento. Recomenda-se o diagnóstico microbiológico de mastite nas fazendas leiteiras para auxiliar os produtores com dados, informações e ferramentas adequadas para escolher um tratamento que não comprometa a qualidade do leite e a saúde do animal.

Esse método é mais indicado para fazendas com rebanhos de perfil ambiental. José Pantoja ressalta que não adianta utilizar a tecnologia se as fazendas não cuidarem do básico primeiro. Alguns cuidados auxiliam o controle da mastite contagiosa. Entre eles está uma boa rotina higiênica de ordenha, que envolve a limpeza das tetas e manutenção periódica dos equipamentos.

Uma das formas de impedir a proliferação dessas bactérias e garantir a saúde do gado é utilizar sanitizantes com ação bactericida na limpeza dos equipamentos relacionados à ordenha, e dos equipamentos em geral. A Eco Renova atua com limpadores e desengordurantes que apostam em tecnologia sustentável, sem solventes, sem organoclorados e totalmente isentos de agentes tóxicos, carcinogênicos, mutagênicos e de agentes inflamáveis. Entre eles há um desengordurante bactericida 100% biodegradável, próprio para essas aplicações.

A limpeza dos produtos acontece exclusivamente por tensão superficial. São misturas de tensoativos catiônicos e não iônicos onde seus ingredientes ativos são de fontes vegetais solubilizados em água. Com esse tipo de tecnologia, as empresas conseguem melhorar a eficiência operacional, economizar tempo e recursos, além de ter mais produtividade sem agredir o meio ambiente, as pessoas e os animais.

Saiba mais sobre os produtos em: https://ecorenova.com.br/alimentacao-e-saude/#conteudo

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